terça-feira, 25 de junho de 2013

Viagem a Joinville e “São Chico”


Alunos no Museu Nacional da Imigração e Colonização em Joinville


            Uma viagem maravilhosa, um aprendizado incrível e textos explêndidos. Textos!? Isso mesmo, textos que foram produzidos nas aulas de Língua Portuguesa.



Alunos no Memorial do Descobrimento em Araquari


        Foi trabalhado e explicado. Descrição em sala. E com isso os alunos produziram um texto em que relataram toda a viagem e suas impressões. Após isto, os professores escolheram 4 textos (2 textos da 1º Série I Inovador e 2 textos da 2º Série I Inovador) para serem postados no blog.


Alunos no Centro Histórico em São Francisco do Sul


        Divirtam-se e emocionem-se com as belas descrições da Viagem.


Texto descrito pela aluna da 1º Série I Taruana  Ricardo


 A caminho do conhecimento         

         Era dia 21 de Maio, por volta das 04h15min da madrugada, a expectativa pairava sobre nós, alguns com um pouco de sono, mas com aquela ansiedade esperando pelo  o que ainda estava por vir.
         Nossos destinos eram Joinville, Araquari e São Francisco do Sul, saímos por volta das 04h50min; estávamos tão felizes, mas ao mesmo tempo com tanto sono.
         Entramos no ônibus e ficamos boquiabertos com o que vimos. Ele era muito bem cuidado, os acentos sem nenhum estrago, as luzes brilhavam de forma intensa e nos encantamos ainda mais com nosso guia Humberto ou “Bambu” - como chamamos ele a viagem inteira - uma pessoa que se tornou nosso grande amigo.
         Nossa primeira parada foi em Guaramirim. Nada melhor do que um bom café da manhã antes de chegarmos à primeira cidade e aos primeiros pontos de estudos.
         Partimos então logo para Joinville. Nosso primeiro local de estudos foi o Museu Nacional da Imigração e Colonização, a cada cômodo da grande casa,o conhecimento era o que importava, ficávamos atentos a cada explicação, a cada objeto, nada nos tirava o privilégio e a atenção, a vontade de estar lá, apreciando ainda mais o gostinho do saber e do conhecimento!

Museu Nacional da Imigração e Colonização
         Depois daí partimos rumo conhecer o Museu dos Sambaquis - montes de conchas e restos humanos - fomos ao Zoobotânico e partimos para o Hotel Colon Palace onde iríamos almoçar e onde passaríamos a noite. Logo depois do almoço fomos ao lugar mais esperado por algumas alunas e alunos, a Escola de Teatro Bolshoi no Brasil, o famoso Balé Bolshoi, a única Escola do Bolshoi fora da Rússia. Um lugar onde muitas alunas e alunos apaixonados por dança gostariam de estar. Chegamos e fomos logo tirando fotos. Ao irmos para o interior da escola fomos avisados que a partir dali não poderíamos tirar mais fotos; os olhares brilhando, o coração a mil por hora a emoção tomava conta de alunos e professores. Passamos por cada sala de aula e tudo nos encantava - à leveza dos movimentos, o sorriso no rosto de alunos e professores, a sala de figurinos, a estrutura e a grandeza da escola. A cada explicação o amor pela dança aumentava ainda mais.  
         Com certeza tudo o que vimos, ouvimos e tudo mais nos incentivou, mostrou que nunca devemos desistir de nossos sonhos, mostrou que o amor pela dança fala mais alto! Que não importam os desafios, que não importam os tropeços, os esbarrões, as quedas, porque o amor pela dança te torna mais forte diante de tantos obstáculos.

Balé Bolshoi
         Por volta das 15h15min da tarde saímos para visitar o Barco Príncipe Joinville III, fomos ao Morro do Ouro onde estávamos em cima de Sambaquis, em seguida voltamos ao hotel onde nós nos arrumamos e fomos ao Shopping Mueller que ficava ali perto.
         Acordamos às 06h30min da manhã, descemos para o café e novamente partimos; agora rumo a Araquari. Próximo local de estudos foi o Memorial do Descobrimento onde vimos a Nau - grandes embarcação utilizada para trazer escravos negros para trabalharem no Brasil, além de levar mercadorias e ser utilizado para Guerra. Depois dali fomos rumo a São Francisco do Sul, visitamos a Igreja Nossa Senhora da Graça. A igreja estava sendo restaurada, mas nada tirava o seu brilho, fizemos uma pequena pausa para pedirmos graças e agradecer pelas graças alcançadas e então caminhamos ao Museu Histórico e depois ao Museu Nacional do Mar onde ficamos encantados com tantos barcos. Partimos, então, ao nosso último local de estudos. A vontade de começar a viagem novamente já estava batendo, junto com a vontade, a saudade também. Então fomos ao Forte Marechal Luz onde tivemos que  caminhar “muitooo” por sinal, mas ao chegarmos lá em cima vimos que valeu a pena, a vista era linda, além da visão visitamos o Museu Histórico do Forte, o Forte Marechal Luz foi construído com o objetivo de proteger a costa de invasões.

 
Igreja Nossa Senhora da Graça

         Depois dali partimos para o ônibus e voltamos ao nosso destino, nossa escola, fizemos uma parada para comer.
         Chegamos por volta das 21h30min. No momento que saímos do ônibus, a ficha caiu, e a saudade bateu demais. Agora estávamos aqui com "muitaaas" saudades! A viagem foi mais que inesquecível, sorrimos sem deixar de lado os momentos de estudos, nos divertimos muito! Cantamos, tivemos horas de loucuras, fizemos amizades novas, conhecemos novas pessoas, novos lugares.
         Essa foi uma viagem que ficará para sempre em nossos corações ,em nossa vida. Porque não tem nada melhor do que estarmos com o conhecimento ao nosso lado, com os amigos, com grandes mestres - nossos professores - e com nós mesmos. Nós, alunos, que passamos os dias não só de viagens de estudos, mas também os dias dentro da sala de aula atrás do que lá no futuro nos dará boas oportunidades, o conhecimento! Quem sabe nós nos tornaremos grandes mestres, não só como professores, mas mestres naquilo que escolhermos para nós.



Texto descrito pela aluna da 1º Série I Karolina Simões de França

Sonhos realizados
           
Quase quatro e meia da manhã, do dia 21 de maio de 2013, estávamos ansiosos para viajar, nosso destino? Joinville, Araquari e São Francisco do Sul. Quando finalmente chegaram todos os alunos e professores que faltavam, ouvimos atentamente a apresentação e algumas recomendações do Humberto, nosso guia, ele preferiu que o chamássemos de Bambu, seu apelido, e assim o chamamos até o fim da viagem. Nos despedimos de nossos familiares e seguimos ao ônibus, estávamos eufóricos para descobrir o que vinha pela nossa frente. Depois que estávamos na estrada começamos a relaxar e nos divertimos muito e até aprendemos uma música nova.
         Quando chegamos em Guaramirim, paramos para tomar o nosso café da manhã. Depois seguimos nossa viagem rumo a Joinville. Quando finalmente chegamos lá, fomos ao Museu Nacional da Imigração. Estávamos atentos a cada detalhe, e a cada explicação que nos davam ao passar pelos cômodos da grande casa. Ficamos eufóricos com tantos objetos antigos e interessantes, fizemos brincadeiras e tiramos fotos dos locais que nos deixavam.
         Logo após fomos ao Museu Nacional dos Sambaquis, onde fomos divididos em dois grupos de vinte pessoas cada. Depois caminhamos até o Zoobotânico de Joinville, apesar de a caminhada ter sido um pouco cansativa nos divertimos muito.

Museu Arqueológico do Sambaqui
         Voltamos ao nosso ônibus e seguimos até o Hotel Colon, onde nos hospedamos, para poder almoçar e descansar um pouco antes de continuar a nossa aventura.
         Foi às 14h30min que realizamos um grande sonho, conhecer a Escola de Teatro Bolshoi, o famoso Balé Bolshoi, para nós que amamos dança foi uma das visitas mais emocionantes do dia. Estávamos maravilhados com tamanha beleza e registramos em fotos todos os locais que nos deixavam. Quando entramos na sala onde são produzidos os figurinos ficamos boquiabertos com tanta perfeição e quantidade de roupas - era tudo tão lindo e parecia mágico. Conseguimos até nos imaginar usando um daqueles figurinos. Não tivemos oportunidade de assistir a nenhum espetáculo, mas enquanto passávamos pelos cômodos do teatro conseguimos ver através das portas alguns treinos e para nós isto bastou, antes de nos despedirmos daquele mundo mágico, assistimos a um pequeno vídeo que nos deixou emocionados, depois voltamos ao ônibus.
         Continuando a nossa aventura, fomos ao Morro do Ouro dos Sambaquis, tiramos várias fotos para pode registrar aquele momento especial, assim como os outros e para terminar as visitas do dia, fomos conhecer o Barco Príncipe III de Joinville. Logo após, fomos para o hotel tomar banho e descansar até às 19h30min, quando saímos para jantar no Shopping Mueller de Joinville. Esta também foi uma visita inesquecível, pois muitos de nós nunca havíamos ido a um Shopping e muito menos andado de escada rolante. Ficamos até às 21h30min quando retornamos ao hotel para poder descansar, pois este havia sido um ótimo e cansativo dia.

         No dia 22 de maio, às 6h30min, fomos acordados com um telefonema do nosso querido guia nos desejando um bom dia, levantamos e fomos tomar café.
         Depois, na estrada, rumo a São Francisco do Sul, parando em Araquari para visitar o Memorial do Descobrimento. observamos e registramos mais alguns momentos inesquecíveis para nós, vimos a réplica de tamanho real da Nau, que é uma grande embarcação de guerra, ou melhor, um navio. Tivemos também a oportunidade de abraçar o Pau-Brasil e visitar a aldeia Guarani, ficamos maravilhados porque era um lugar lindo.
       Seguindo a nossa viagem fomos para São Francisco do Sul, ou melhor, para o Centro Histórico de São Francisco do Sul.Chegando tivemos que enfrentar uma chuvinha que apesar de tudo não nos abalou, porque a curiosidade e a vontade de descobrir coisas novas era maior do que qualquer temporal. Fomos a até a Igreja Nossa Senhora da Graça que com mais de quatrocentos anos continua sendo linda. O seu interior todo decorado é uma imagem que ficará para sempre em nossa memória. Apesar de que nem todos nós temos a mesma religião.
Igreja Nossa Senhora da Graça
         Em seguida, fomos ao Museu Histórico de São Francisco do Sul esse foi mais um local que nos deixou com gostinho de quero mais. Era tudo tão interessante, prestávamos atenção a cada detalhe, muitas vezes nem piscávamos com medo de perder algo. A parte mais emocionante desta visita foi quando entramos em uma solitária, local da penitenciária onde é colocado o sentenciado perigoso. É uma energia muito grande quando se entra lá. Uma mistura de sentimentos, de medo, curiosidade, aventura, perigo, alegria. É muito intrigante, não tem como descrever.
        Depois fomos a até umbuffet” local de São Francisco do Sul. Após o almoço continuamos a nossa aventura indo até o Museu Nacional do Mar, ficamos eufóricos com a quantidade de réplicas de embarcações - tudo tão lindo e perfeito. Cada parte do museu que visitávamos nos deixava maravilhado. Um casarão enorme com peças únicas, uma emoção única. Registramos em fotos a maior parte das peças, era tudo tão bonito e caprichado que nem sabíamos o que olhar primeiro.

Museu Nacional do Mar
         Quando terminamos a visita ao Museu Nacional do Mar fomos ao Forte Marechal Luz, chegando nos alongamos para começar a caminhada 1,5 km para subir e descer foi muito cansativo e divertido. Subimos o morro cantando e fazendo brincadeiras. Quando chegamos lá, todos os esforços para subir valeram a pena, por que fomos prestigiados com uma bela vista do mar de São Francisco do Sul, uma imagem única e muito marcante. Depois de admirar aquela maravilha nos despedimos do local e voltamos ao ônibus, dessa vez nosso rumo era voltar pra casa. Vinham todos dormindo até que paramos em Guaramirim para comer, fizemos nosso lanche e voltamos ao ônibus. Depois desta pequena parada, ninguém mais conseguiu dormir, viemos cantando músicas e contando histórias. Todos nós juntos, rindo e se divertindo. Quando chegamos à escola nossos pais e parentes nos esperavam com um sorriso no rosto - o que nos deixou muito felizes por saber que sentiram saudades.

Forte Marechal Luz
           Nós também vamos sentir saudades dessa viagem que nos proporcionou aventura, alegria e que nos deixou com uma grande curiosidade e vontade de querer saber, aprender e conhecer mais.
Texto descrito pela aluna da 2º Série I Bruna Bertelli

Uma Fantástica Viagem
         Para nós, alunos da 1ª e 2ª série do Ensino Médio Inovador, da E.E.B. José Clemente Pereira, juntamente com alguns professores, o dia 21 de Maio começou mais cedo. Estávamos todos com uma carinha de sono, claro, pois estar na escola as quatro horas e trinta minutos da manhã, não é de nosso costume. Mas estávamos tão ansiosos com a viagem, que logo, logo o sono foi embora e deu lugar para sentimentos mais intensos, como a curiosidade, o nervosismo e em alguns até um pouquinho de medo. 
           Após a chegada de todos ao colégio, o nosso guia nos passou informações sobre a viagem e algumas regras básicas que deveríamos cumprir. Depois, encaminhou todos nós ao ônibus, que sem querer exagerar, era um luxo de tão bonito e espaçoso. Todos se aconchegaram nos bancos macios e confortáveis. A porta foi fechada e foi dada a largada. Nosso destino era nada mais  nada menos do que as cidades de Joinville e São Francisco do Sul. Fizemos uma breve parada na cidade de Guaramirim para tomar café da manhã, logo após retornamos ao ônibus para dar continuidade a viagem.
        A chegada na cidade de Joinville foi às oito horas e dez minutos e o primeiro lugar a ser visitado foi o Museu Nacional da Imigração. Lá fomos divididos em dois grupos, enquanto um visitava a casa que continha instrumentos musicais, retratos de pessoas, relógio, sala de jantar, sala de visitas, tudo relacionado à época da colonização, o outro foi visitar um rancho, onde tinha os meios de transportes da época, como o carro funerário, a carroça, entre outros. Depois fomos levados a uma casa, onde suas madeiras eram apenas encaixadas, para quando a família que nela habitava precisasse mudar de local, facilitar no transporte da casa.

Casa Enxaimel
         Após, fomos visitar o Museu dos Sambaquis. Lá assistimos a um vídeo e visitamos a exposição de fósseis. Depois, fomos visitar o Zoobotânico, parando para observar um pouco a beleza da natureza, após, fomos para o hotel, em que à noite iríamos dormir, para almoçar. Logo após o almoço, visitamos o Balé Bolshoi, onde todos nós ficamos encantados com a grandeza do lugar. A cada sala que passávamos, nossos olhos se enchiam de admiração, principalmente pela delicadeza e sincronia dos grupos de dança femininos e masculinos. Quando a visita ao Balé Bolshoi terminou, fomos visitar o Barco Príncipe III e depois o Parque da cidade (Sambaqui Morro do Ouro), terminando a visita, partimos para o hotel.
       Chegando ao hotel, cada grupo recebeu sua chave com o número do quarto em que iriam dormir. Fomos todos tomar um banho relaxante e depois, fomos jantar no Shopping Mueller, que fica perto do hotel. Após o jantar, aproveitamos o restinho do tempo para dar uma volta e conhecer o Shopping. Depois, nos encontramos na praça de alimentação na hora marcada e, voltamos para o hotel para descansar, pois o dia seguinte ia ser longo.
        Todos nós acordamos com a ligação do nosso guia, dizendo que já estava na hora de levantar. Descemos para tomar café, e após isso, voltamos ao quarto para buscar as malas e colocá-las no ônibus, assim partimos rumo a São Francisco do Sul.
        No caminho a São Francisco do Sul, fizemos uma parada na cidade de Araquari para visitar o Memorial do Descobrimento. O único contratempo foi que, não podíamos entrar no navio, pois o dia estava chuvoso e o navio estava escorregadio. Após o término da visita, seguimos novamente para São Francisco do Sul, que chegando lá, o primeiro local a ser visitado, foi a Igreja Nossa Senhora da Graça. Depois passamos pelo Mercado Municipal e fomos visitar o Museu Histórico, onde antigamente funcionava uma cadeia.

Museu Histórico
         Após a visita ao Museu Histórico, fomos almoçar num restaurante de frente para o mar. Assim que todos terminaram de almoçar e repor as energias, partimos rumo ao Museu Nacional do Mar. Neste Museu nos contaram um pouco sobre as embarcações de antigamente, como eram feitas e, a diferença delas em cada região do país.
Museu Nacional do Mar
         Para fechar a nossa viagem com chave de ouro, fomos visitar o Forte Marechal Luz, onde fizemos uma longa caminhada. Chegando lá, ficamos todos maravilhados com a paisagem do lugar e a grandeza do mar. Observamos o lugar durante uns quinze minutos e, após isso, caminhamos em direção ao ônibus para voltarmos para casa.

Forte Marechal Luz

         A volta, apesar do cansaço, foi mais agitada que a ida. Enquanto alguns tentavam dormir, outros conversavam sobre o que acharam da viagem. E por fim, chegamos ao nosso destino final, a E.E.B. José Clemente Pereira, que foi o ponto de partida dessa grande aventura, que de alguma forma vai ficar eternamente em nossas lembranças.



Texto descrito pela aluno da 2º Série I Odair José da Silva

Do começo ao fim
         Ansiedade, nervosismo e até uma pitada de insegurança, foi isso que eu vi ao chegar logo cedo na escola. Esses sentimentos com certeza todos nós sentimos naquele momento, o que ajudou a deixar cada um de nós mais apreensivos. O motivo de tantos sentimentos talvez seria por causa da distância, afinal nós iríamos para Joinville, Araquari e São Francisco do Sul. Ou talvez seria por causa da noite que dormiríamos no hotel e até mesmo os vários lugares que nós iríamos visitar.
        Enfim, foi nesse misto de sentimentos que nós partimos em direção aos nossos destinos. No início da viagem pouca conversa, pois alguns tentavam retomar o sono que foi interrompido antes da chegada à escola. Mas pouco tempo depois, todos de olhos bem abertos, prestavam muita atenção através das janelas do ônibus para ver as diversas paisagens.
            Após algumas horas de viagem, todos nós ficamos vislumbrando a cidade de Joinville. E em seguida, paramos em nosso primeiro destino, o Museu Nacional da Imigração, que abrigava vários artefatos antigos, depois fomos para o Museu dos Sambaquis, de lá para o Zoobotânico da cidade e depois partimos almoçar.


        
           Já bem alimentados, saímos para um dos locais mais aguardados, o Balé Bolshoi. Primeiramente, pose para fotos e depois, adentramos na escola. Lá dentro, várias salas com alunos em aula, dançando com passos minuciosos e precisos. Durante os corredores, esbarramos com vários alunos e fomos descobrindo mais coisas sobre a escola - como ela funciona, como são produzidos os figurinos, como são feitas as apresentações - e até a sala de fisioterapia, entre várias coisas. Saímos de lá, impressionados com tamanha beleza do lugar. Depois uma rápida passada pelo Morro dos Sambaquis e então, direto para o hotel. Foi uma noite boa para descansarmos, pois o dia seguinte nos aguardava.
         Acordamos e primeiramente tomamos nosso café, nos arrumamos e saímos com o ônibus em direção a Araquari, no Memorial do Descobrimento e logo depois, fomos em direção a última cidade que iríamos conhecer, São Francisco do Sul. Infelizmente, o tempo não ajudou naquele dia, mas isso não nos abalou. Lá todos nós ficamos impressionados com a arquitetura da cidade, tão diferente da nossa realidade.
 
Construções antigas



Em seguida, fomos caminhando até a Igreja de Nossa Senhora da Graça, local que para alguns foi utilizado para refletir e agradecer pela nossa viagem até naquele presente momento. Depois caminhamos mais um pouco até no Museu Histórico. Nesse Museu, nós vimos objetos e artefatos antigos, histórias curiosas e muita informação. Em seguida fomos almoçar, para depois podermos irmos ao Museu Nacional do Mar.


Museu Histórico

      No Museu Nacional do Mar, logo de início, novamente nos impressionamos com seu tamanho e com a figura de um Trovador, que por um breve momento, cantarolou para a gente. Então fomos convidados a conhecer o Museu, nele havia vários barcos, alguns mediam centímetros, mas com muitos detalhes, outros eram enormes. Conhecemos vários tipos de embarcações, alguns instrumentos de navegação e algumas histórias. Por fim, saímos do Museu e fomos para nosso último destino da viagem, o Forte Marechal Luz. Onde nós apreciamos a beleza do mar.
      E assim, foi terminando a tão esperada viagem dos alunos e professores do Ensino Médio Inovador. A viagem de volta, ao contrário da ida, foi marcada pela descontração e brincadeiras feitas no ônibus. Sem poder esquecer do nosso desenvolto guia, Humberto, ou melhor, “Bambu” - apelido que ele mesmo deixou que o chamássemos - , que por sua vez nos conduziu e apresentou a viagem inteira.
          Enfim, os dias 21 e 22 de maio, irão ficar marcados em nossas memórias, seja por cada lugar conhecido, por cada paisagem vista ou pelas figuras conhecidas. Foi uma viagem em que nós aproveitamos ao máximo, sem esquecer dos nossos objetivos. Além de que muitos não aguentavam mais esperar para chegar em casa e contar as aventuras vividas do começo ao fim da nossa viagem.